Irmã Benigna será lembrada em missas celebradas em Lavras e Belo Horizonte

novembro 14, 2017

Na próxima quinta-feira, 16 de novembro, acontecerão encontros em memória de Irmã Benigna, nas cidades de Belo Horizonte e Lavas (MG). Na capital, haverá uma missa às 20h, na Igreja Nossa Senhora de Fátima (Pça Carlos Chagas, 33. Santo Agostinho) e em Lavras/MG a missa será às 19h, na capela São José (Interior do Lar Augusto Silva, Rua Chagas Dória, 750, Centro). A cada mês, o dia 16 é marcado com encontros e celebrações para divulgar a vida e a obra da religiosa mineira cuja história e obra são estudadas pelo Vaticano, que pode nomeá-la beata.

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Resumo Biográfico

Irmã Benigna nasceu em Diamantina, no dia 16 de agosto de 1907. Aos 28 anos, em 11 de fevereiro de 1935, ingressou na Congregação das Irmãs Auxiliares de Nossa Senhora da Piedade, fundada por Monsenhor Domingos Pinheiro, congregação Mariana e mineira. Trabalhou em diversas casas da congregação e, por onde passou, levou fama de santidade.

Sem fazer acepção de pessoas, estava sempre disponível para ajudar e acolher, a todos ensinava o valor da oração. Abdicava de si para cuidar do necessitado, a qualquer hora. Através da sua fé, caridade, humildade e a força de suas orações, principalmente a Salve Rainha que rezava com todos, levou muitos à conversão, transformando pessoas, famílias e situações. A todos ensinou a piedade, a fé, o amor a Deus e a Nossa Senhora. Em vida ela já era considerada Santa. Irmã Benigna faleceu em 16 de outubro de 1981, em Belo Horizonte.

Devido ao grande número de milagres atribuídos à sua poderosa intercessão, foi aberto o Processo de Beatificação em 15 de outubro de 2011. Após o encerramento da fase diocesana em janeiro de 2013, o processo de beatificação e canonização foi encaminhado para o Vaticano, atualmente encontra-se na Fase Romana.

As relíquias da Serva de Deus Benigna (Irmã Benigna) encontram-se na Cripta do Ressuscitado, na Capela São Luiz, situada no interior do Recanto Monsenhor Domingos. O local foi escolhido para abrigar as relíquias e o seu Memorial, por ter sido a primeira casa da congregação e onde morou a Irmã Benigna por dois períodos de sua vida, além de ser próxima à Serra da Piedade. Um lugar especial que remete a momentos de reflexão, fé, espiritualidade e oração.

Fonte: Associação dos Amigos da Irmã Benigna

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