O júri popular dos acusados da morte do taxista José Campidelli, em 2014, em Santo Antônio do Amparo (MG), foi adiado pela Justiça. O julgamento chegou a começar nesta quinta-feira (21) em Bom Sucesso (MG), mas foi adiado a pedido da defesa de um dos réus, devido à falta de uma testemunha.
Os acusados são o empresário Luciano Andrade, suspeito de ser o mandante do crime e que tinha vários processos contra a vítima em uma disputa de terras. O outro acusado é Bruno Rodrigues, que teria sido contratado para matar o taxista.
A nova data ficou definida para o dia 13 de julho, às 9h.
Taxista de 92 anos foi morto em 2014 Santo Antônio do Amparo (MG) (Foto: Reprodução EPTV/Arquivo)
O crime aconteceu em outubro de 2014, em Santo Antônio do Amparo (MG). O corpo da vítima foi encontrado em uma vala próxima ao aeroporto da cidade, na madrugada de 30 de outubro, dois dias depois de ter desaparecido. José Campidelli teria sido morto a socos e pauladas.
O carro do taxista foi encontrado com um dos suspeitos no povoado de Guarita, na zona rural de Santo Antônio do Amparo.
O empresário suspeito de encomendar o crime teria pago a quantia de R$ 10 mil ao homem de 24 anos e a um adolescente que não responde pelo crime. O suposto mandante do crime tinha processos contra a vítima por conta de uma disputa de terra e negou a participação na morte em 2014.
Fonte: G1